Síndrome do ninho vazio. Esta síndrome encontra-se no período em que os filhos deixam a casa dos pais. Seja para alçar voo solo ou mesmo para se unir a alguém.
Diz o ditado que criamos filhos para o mundo!
Sim, é verdade, mas como suportar a dor da “perda”, a falta de um quarto sem os pertences dos filhos, a mesa das refeições com as cadeiras vazias, o carro que já tem mais os passageiros no banco traseiro.
Enfim, a casa esvaziou!
Florais de Bach indicados:
Honeysuckle: saudade e nostalgia persistente do que passou, do que foi vivido.
Aspen: presságios e pressentimentos em relação aos entes queridos.
Red Chestnut: preocupação excessiva com os membros da família.
Walnut: o desafio da mudança de vida entre os componentes familiares.
Willow: ressentimento, com pena de si mesmo em relação a nova situação.
White Chestnut: insônia persistente por falta de companhia no lar com pensamentos repetitivos das vivências que tiveram todos juntos no cotidiano.
Mimulus: medo e apreensão pela possibilidade da perda das pessoas.
Rock Rose: apavoramento frente à nova realidade.
Cherry Plum: desespero e medo de perder o controle perante os demais.
Clematis: perda da realidade, sonho por algo que não mais se concretizará.
Wild Rose: perda de entusiasmo pela vida, especialmente indicado para as mães, para reativar o lado feminino, a vaidade.
Mustard: sentimento de depressão, de total insatisfação.
Olive: desvitalização física e mental.
Heather: verbosidade excessiva que leva a solidão.
Impatiens: impaciência com os membros mais vagarosos e limitados da família.
Water Violet: apesar de por algumas vezes você gostar de um pouco mais de privacidade, a solidão lhe aflinge.
Hornbeam: falta de resolução frente aos obstáculos e problemas a serem resolvidos, uma certa “preguiça” de lutar e superar obstáculos.
Gentian: decepção após episódios de contratempos, falta de fé e positivismo.
Gorse: falta de coragem de ação, desistência da luta.
Star of Bethlehem: trauma por várias situações que não aceita.
Elm: responsabilidade excessiva por tudo que acontece ao seu redor.
Pine: sentimento de culpa após discussões com os familiares.
Sweet Chestnut: desespero, sem saída, sem luz no final do túnel, uma sensação horrível de impotência.
Larch: sensação de falha na educação da família.
Crab Apple: impossibilidade de aceitar “bagunça” e “sujeira” no mesmo ambiente em que vive a sua família.
Vine: tirania e austeridade perante os membros da família.
Vervain: entusiasta por demasia, excede os limites chegando ao esgotamento.
Beech: a crítica persistente é algo que incomoda sua família.
Chicory: seu excessivo amor pela família, dificulta liberá-los.
Rock Water: auto exigência para ser uma referência para os demais.
Centaury: subserviência aos membros da família.
Holly: sentimento de ciúmes, maledicência, ou vingança contra a própria família.
Agrimony: aparência de falsa felicidade para não demonstrar suas frustrações e indignações perante os demais.
Adriana Vieira, esposa, mãe, consultora, facilitadora e sócia da Move2Up, empresa especializada em treinamento e desenvolvimento humano, com foco em formação profissional, resultados e qualidade de vida. Formada em Propaganda e Marketing pela FMU, Aprendizagem e Gestão do Conhecimento - FGV e agora uma aluna de pós-graduação em neurociências da Santa Casa de São Paulo, afora outros tantos cursos de especialização. Com 28 anos em grandes empresas da indústria farmacêutica, a maior parte deles, se dedicando ao desenvolvimento e preparação de profissionais que hoje ocupam posições de destaque nas empresas que atuam. Seu lema é “O impossível não existe, só depende de nós!”
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