Uma temática 100% atual considerando o calor do ano de Eleições Gerais no Brasil – plebiscito histórico e marcante, pois é a melhor chance de “mudança real” depois de sucessivos anos Socialistas, com desmonte de nossas estruturas industriais, comerciais e civis.

Uma cidadania sufocada por Impostos excessivos e com STF dando “todas as cartas na Justiça”. Por conta disso pessoas divergem, há conflitos de ideias, mas, infelizmente, há muitos confrontos!

A Sociedade precisa do conflito, não do confronto, diz Mário Sérgio Cortella. Diante da polarização que estamos vivendo – perdemos a noção do “outro” ao defender nossas opiniões e interesses. O país está com muitos de seus valores democráticos em maturação ainda; mas muitas pessoas já começam a enxergar a corrupção com um olhar mais crítico. Cortella diz ainda que: “…estamos num processo de aprendizado de convivência e de conflito.

A democracia brasileira ainda não tem 35 anos. Um país de 518 anos que não tem nem 10% de sua história com um processo em que ideias contrárias convivem sem que haja um confronto. Uma sociedade assim, como uma família ou uma universidade, precisa ter o conflito como sendo uma possibilidade de evolução / crescimento. Mas o confronto, jamais! Conflito é a divergência de posturas, o confronto é a tentativa de anular a outra pessoa ou a outra perspectiva. Nós estamos ainda em um aprendizado.”

Divergências: Algumas questões importantes

a) Sociedade precisa do conflito, não do confronto: Nós estamos ainda aprendendo. Por isso, há uma série de exorbitâncias frente às divergências. Nós não nos acostumamos a ter a convivência de posturas que sejam diferentes. Por isso precisamos racionalizar e oferecer mais inteligência a esse processo.  Portanto, com todos os exageros que temos hoje, esse aprendizado é extremamente benéfico. Saiba +++ .

b) O desafio de conviver com opiniões divergentes: Os conflitos começam quando há uma discordância ou oposição em termos de valores, crenças ou interesses entre duas ou mais pessoas. A divergência não é o conflito em si, mas é a sua causa. O conflito surge quando essa discordância nos leva a tomar medidas para eliminar, neutralizar ou minimizar o oponente.

Afinal, como podemos conviver com opiniões divergentes? Às vezes, o confronto ocorre em termos verbais. O objetivo é persuadir ou impor ao outro os seus próprios motivos. Em outras ocasiões, os conflitos geram ações diretas que podem ser uma violência direta ou velada. Em todos os casos, o objetivo é sempre o mesmo: que uma das opiniões ganhe e prevaleça sobre a outra.

No entanto, existem circunstâncias nas quais nenhuma das partes consegue derrotar a outra. Nesses casos, existem três caminhos para resolver a questão. Saiba +++ .

c) A cultura do confronto: Nossa determinação de perseguir a verdade muitas vezes nos faz acreditar que toda questão tem dois lados, nem mais, nem menos. Junte-se a isso uma pitada de ignorância e pronto! Pra sair do conflito pro confronto é um pulo!  Saiba +++.

d) Política para não ser idiota: Política não é obrigatoriamente consenso. Consenso é uma parte do ato político, mas não é a única forma de lidar com as diferenças. A palavra consenso, às vezes, passa a sensação de que é necessário reduzir, abrandar as divergências – e, portanto, impedi-las. No meu entender, democracia não é ausência de divergências mediante sua anulação. É a convivência das divergências sem que se chegue ao confronto. Saiba +++.

Sergio é engenheiro eletrônico PUC-RS/1979, especialista em Treinamento Profissional (UFRGS/1981), MBA em Gestão Estratégica de Empresas (UFSC-FEPESE/2001) e mestre em Engenharia de Produção / UFSC 2003 – Dissertação / Tema: “Estudo exploratório sobre as práticas gerenciais nas EBTs industriais de base tecnológica da região da Grande Florianópolis à luz da gestão do conhecimento”. Fpolis / Brasil, 108 fls. Atuação profissional de mais de 30 anos atuando em cargos técnicos, de coordenação e em cargos executivos (gestão) em empresas do porte de Cia. Souza Cruz, RBS/Rede Brasil Sul de Comunicação, NTS – Núcleo de Tecnologia de Software, Dígitro Tecnologia, Grupo Specto de Tecnologia, entre outras. Vivência prática com ferramentas e metodologias BSC e de GC (Gestão do Conhecimento), com artigos publicados e coordenação de projetos empresariais e do FINEP. Em 2013 atuei com consultor “Ad Hoc” para avaliação de Projetos da FAPESC. Atuação como professor universitário (SENAC 2005 / 08) e Faculdades Borges de Mendonça (2012). Exemplos de disciplinas ministradas: SENAC: Governança de TI, Sistemas de Informações e Avaliação de Projetos Integradores e BM: TI para Administração e Gestão da Informação & Conhecimento. Autor do Blog: www.escolatrabalhoevida.com.br
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